domingo, 3 de agosto de 2014
O fim existe para fazer crescer o novo, o próximo dia, a próxima canção, o próximo abraço, mas existem coisas que simplesmente não se acabam, mesmo que queiramos. A finitude de certas coisas pode assustar, nos deixar vulneráveis, mas a infinitude de outras é capaz de chocar ainda mais – a memória é uma fábrica de infinito.
Postado por Paula Lopes

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