Pode chamar de destino, ou o caminho que Deus traçou pra nós, ou se você é incrédulo simplesmente acredite que ia acontecer, de um jeito ou de outro. Acontecer, ou alcoontecer. Há muito tempo não sentia isso tudo. Há muito tempo não sentia nada. Quem sabe a gente não tem, psicologicamente, um botãozinho que liga e desliga nossos sentimentos? Porque comigo tem disso: não sinto nada por pessoas que nem são tão alheias a bons sentimentos. Mas com você não foi psicológico ou destino ou alcoontecimento. Simplesmente foi. To confusa como há muito tempo eu não ficava. Isso tudo por causa de uma noite que não foi só uma noite. Isso tudo foi pela nossa conversa, pelo seu jeito de segurar a minha mão, pelo Pearl Jam que tava tocando especialmente pra gente, pelo simples fato de você ser do jeitinho que você é. E quanto mais a gente conversava e se abraçava e se sentia, mais a gente queria. Tudo isso. Sentir cada detalhezinho. Sentir tudo e de uma vez.
Pode ser que no final de 2014 eu leia esse texto e nem me lembre pra quem escrevi ele. Mas o que eu espero, do fundo do meu coração que está cheio de sentimentos tão puros por você, que em dezembro de 2014 nós estejamos juntos e sentindo tudo isso que estamos sentindo agora (ou muito mais), e se lembre que há um ano atrás a gente se conheceu numa balada tão cheia, e que eu poderia nunca ter decidido passar de novo pelo túnel, ou você poderia não ter esbarrado em mim (olha o tal do destino aí de novo) ou poderia ter sido ou não ter sido infinitas coisas. Mas foi, simplesmente foi.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
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