Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.
A frustração sempre é gerada por expectativas que não se realizam.
Independência nada mais é do que ter poder de escolha. Conceder-se a liberdade de ir e vir, atendendo suas necessidades e vontade próprias, mas sem dispensar a magia de viver um grande amor. Independência não é sinônimo de solidão. É sinônimo de honestidade: estou onde quero, com quem quero, porque quero.
Considero fotografia uma arte, pela capacidade que tem de capturar a alma do fotografado e revelar a nós algo que nosso olho não consegue enxergar. (...) Mas me pergunto: se você não documentar suas experiências e emoções, elas deixam de existir? Você deixa de existir? (...) Certas ocasiões ainda me parecem suficientemente fortes para resistirem intactas na nossa lembrança, e apenas nela.
Das consequências de estar viva você não escapa. (...) Seja qual for o caminho que optarmos seguir, haverá altos e baixos. E isso é tudo. O jeito é curtir nossas escolhas e abandoná-las quando for preciso, mexer e remexer na nossa trajetória, alegrar-se e sofrer, acreditar e descrer, que lá adiante tudo se justificará, tudo dará certo. Algumas vidas até podem ser tristes, outras desperdiçadas, mas, num sentido mais absoluto, não existe vida errada.
Não deixei de ser eu. Apenas abri o leque, me permitindo ser um "eu" mais amplo. E sinto que é um caminho sem volta.
Li em algum lugar que só há uma regra de decoração que deve ser obedecida: para onde quer que se olhe, deve haver algo que nos faça feliz.
Felicidade é calma. (...) O efeito colateral de se estar vivo.
sábado, 5 de abril de 2014
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